Google quer fazer um smartphone Android em 2016
Google está envolvida com a criação de smartphones por meio de seu projeto Nexus, mas parece que a gigante de Mountain View está engajada em algo a mais para este ano de 2016. De acordo com o jornal The Telegraph, citando fontes que alegam proximidade aos planos da companhia, ela quer construir seu próprio celular Android do zero.
Ao invés de formar parcerias entre empresas, tal como foi feito no lançamento do Nexus 5X e do 6P, da LG e Huawei, respectivamente, o forte nome da tecnologia portátil busca um dispositivo para poder chamar apenas de seu. No final de abril deste ano, de fato, a Google originou uma divisão própria de hardware, nomeando o antigo presidente da Motorola, Rick Osterloh, para liderá-la. O fruto da novidade pode muito bem ser um telefone feito inteiramente por ela. Mas será que isso é positivo? Entenda mais a seguir.
A parte boa
Imagem: HTC Nexus One, o primeiro da linha.
A parte boa é a otimização. Google é dona do Android e pode fazer o que bem entender com ele (caso pague à Microsoft) e, ao mesmo tempo, trabalha com empresas de hardware desde o lançamento do Nexus original, feito pela HTC. A partir daí ela já se associou com a Samsung, LG, Motorola e Huawei, ganhando um pouco mais de experiência a cada encontro.
Isto diz que a gigante de Mountain View está plenamente apta a desenvolver seu próprio smartphone, mas não apenas isso; ela também é experiente em software, obviamente. Una um telefone de construção exemplar e um sistema operacional que se comunica com as peças internas de modo natural e fluido, voilà, temos um grande concorrente no mercado de telefonia móvel. Interação veloz, atualizações quase instantâneas e mais atrativos podem estar inclusos no pacote.
A parte não-tão-boa-assim
Imagem: gráfico com a fragmentação das versões de Android entre as parceiras da Google.
Google pode estar fechando o cerco ao redor do Android. O sistema operacional do robozinho verde se tornou o mais utilizado por dispositivos portáteis no mundo inteiro, justamente por estar filiado a diversas empresas. Estas modificam a plataforma e adicionam novidades que variam de aparelho para aparelho, atingindo assim um público-alvo deveras brando.
Ao ter um smartphone próprio, a gigante de Mountain View poderia tranquilamente “cortar as asinhas” de suas parceiras, limitando o uso do Android para evitar a tão temida fragmentação; o Marshmallow superou apenas recentemente a marca de 10% de participação de mercado. A grande otimização pode até chamar a atenção no possível telefone da Google, mas a falta de diversificação afugentaria aqueles que estão sempre em busca de algo novo.
As fontes ligadas ao The Telegraph preveem o lançamento do smartphone Android da Google no final deste ano, continue acompanhando para maiores detalhes.
Ao invés de formar parcerias entre empresas, tal como foi feito no lançamento do Nexus 5X e do 6P, da LG e Huawei, respectivamente, o forte nome da tecnologia portátil busca um dispositivo para poder chamar apenas de seu. No final de abril deste ano, de fato, a Google originou uma divisão própria de hardware, nomeando o antigo presidente da Motorola, Rick Osterloh, para liderá-la. O fruto da novidade pode muito bem ser um telefone feito inteiramente por ela. Mas será que isso é positivo? Entenda mais a seguir.
A parte boa
Imagem: HTC Nexus One, o primeiro da linha.
A parte boa é a otimização. Google é dona do Android e pode fazer o que bem entender com ele (caso pague à Microsoft) e, ao mesmo tempo, trabalha com empresas de hardware desde o lançamento do Nexus original, feito pela HTC. A partir daí ela já se associou com a Samsung, LG, Motorola e Huawei, ganhando um pouco mais de experiência a cada encontro.
Isto diz que a gigante de Mountain View está plenamente apta a desenvolver seu próprio smartphone, mas não apenas isso; ela também é experiente em software, obviamente. Una um telefone de construção exemplar e um sistema operacional que se comunica com as peças internas de modo natural e fluido, voilà, temos um grande concorrente no mercado de telefonia móvel. Interação veloz, atualizações quase instantâneas e mais atrativos podem estar inclusos no pacote.
A parte não-tão-boa-assim
Imagem: gráfico com a fragmentação das versões de Android entre as parceiras da Google.
Google pode estar fechando o cerco ao redor do Android. O sistema operacional do robozinho verde se tornou o mais utilizado por dispositivos portáteis no mundo inteiro, justamente por estar filiado a diversas empresas. Estas modificam a plataforma e adicionam novidades que variam de aparelho para aparelho, atingindo assim um público-alvo deveras brando.
Ao ter um smartphone próprio, a gigante de Mountain View poderia tranquilamente “cortar as asinhas” de suas parceiras, limitando o uso do Android para evitar a tão temida fragmentação; o Marshmallow superou apenas recentemente a marca de 10% de participação de mercado. A grande otimização pode até chamar a atenção no possível telefone da Google, mas a falta de diversificação afugentaria aqueles que estão sempre em busca de algo novo.
As fontes ligadas ao The Telegraph preveem o lançamento do smartphone Android da Google no final deste ano, continue acompanhando para maiores detalhes.
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